1. Roger Bastide, Imagens do Nordeste Místico em Branco e Preto, RJ, Gráfica O Cruzeiro, 1945, cap. 5.
  2. Maria do Carmo Tinoco Brandão, Xangôs tradicionais e Xangôs umbandizados do Recife: organização econômica, tese de doutorado em Antropologia Social, SP, Universidade de São Paulo, 1986.
  3. José Jorge de Carvalho, 1984, (em inglês) Ritual and music of the Shango cults of Recife, Brasil. Tese de PhD em Antropologia Social, Belfast: The Queen’s University of Belfast .4. Idem. 1988, A força da Nostalgia: a concepção de tempo histórico dos cultos afro-brasileiros tradicionais, Religião e Sociedade, vol 14, nº 2, pg 36-61.
  4. Idem. 1992. Estéticas da Opacidade e da Transparência. Mito, música e ritual no culto Xangô e na tradição erudita ocidental, Anuário Antropologico/89, 83-116 RJ, Ed. Tempo Brasileiro.
  5. Idem. Cantos Sagrados do Xangô do Recife, 1983, Brasilia, Fundação Cultural Palmares.
  6. Idem & Rita Laura Segato, 1986, Musik der Xangô-Kulte von Recife (em alemão), em: Tiago de Oliveira Pinto (org), Brasilien, Einführung in die Musik-traditionen Brasiliens, 176-192, Mains:Schott.
  7. Idem. Cantos Sagrados do Xangô do Recife, 1983, Brasilia, Fundação Cultural Palmares.
  8. Rita Laura Segato, 1990, Iemanjá em familia:mito e valores civicos no Xangô de Recife, Anuário Antropologico/87, 145-190 RJ-Brasilia EdUnB/Tempo Brasileiro.
  9. Idem, Santos e daimones, 199.., Brasilia, Unb.
  10. Pedro Cavalcanti, As seitas africanas do Recife, em Estudos Afro-brasileiros (trabalhos apresentados no 1º Congresso Afro-brasileiro reunido em Recife em 1934, 1º vol.) RJ, Arielk, 1935.
  11. Manoel do Nascimento Costa, Sacrificio de animais e distribuição da carne no ritual afro-pernambucano; em Roberto Motta, Os afro-brasileiros: Anais do III Congresso Afro-brasileiro, Recife, Massangana, 1985.
  12. Gonçalves Fernandes, Xangôs do Nordeste, RJ, Civilização Brasileira, 1937.
  13. Gilberto Freyre, “Xangôs” em Guia Prático, Histótico e Sentimental da cidade do Recife, RJ, José Olympio, 1968.
  14. Idem, “Pai Adão babalorixá ortodoxo”, em Pessoas, cores e animais 2ª ed. Porto Alegre, Globo, 1981.
  15. Roberto Motta, “Bandeira de Alairá: a festa de Xangô-São João e problemas de sincretismo, em Carlos Eugênio Marcondes de Moura(org), Bandeira de Alairá: outros escritos sobre a religião dos orixás, SP, Nobel, 1982.
  16. Idem, Cidade e devoção, Recife, Ed. Pirata, 1980.
  17. Idem, “Catimbós, Xangôs e Umbandas na Região do Recife em Os Afro-brasileiros: Anais do III Congresso Afro-brasileiro, Recife, Massangana, 1985.
  18. Reginaldo Prandi, Os Candomblés de São Paulo, SP, Hucitec/Edusp, 1991. Benção, Kolofé a todos.